domingo, 6 de novembro de 2011

Alarme para Condomínios

                 A Segurança em Condomínios

   Certo dia, um amigo me disse que comprou uma casa em um bairro classe média, com 3 quartos, quintal, garagem espaçosa, jardim, entre outros. Era uma casa linda, muito bem conservada, um ótimo negócio. Mas tinha uma coisa que me incomodava e tive que me segurar para não mostrar, o quanto desgostoso eu estava. Uma coisa me incomodava muito : era a segurança. Quanto meu amigo precisaria investir em equipamentos de segurança, para ter o mínimo de sossego ? E a manutenção disso tudo?
   O custo de bons equipamentos para um só bolso é considerável. Já em um condomínio o rateio torna o investimento mais atrativo para os moradores. Mas e se me perguntassem: Quais os equipamentos de segurança que você acha indispensável para um condomínio ? Bom, eu diria que um sistema perimetral de cerca pulsativa é primordial, em segundo lugar um Circuito Fechado de TV (CFTV), e em terceiro um sistema de controle de acesso. Os dois primeiros já são velhos conhecidos na maioria dos condomínios, sua eficiência é comprovada há anos. Já o controle de acesso é logo dispensado principalmente em condomínios pequenos. Geralmente o controle só instalado quando algo grave acontece , como assaltos, agressões...
   Isso porque muita gente acha, erroneamente, que o CFTV substitui o controle de acesso, pois esse, registra as imagens e podemos identificar as pessoas e os veículos. Geralmente as câmeras são colocadas nas entradas principais, nas guaritas e em alguns pontos vulneráveis. Mas o que ocorreu do lado de dentro muitas vezes não é registrado, não sabemos onde tal pessoa foi, quanto tempo ficou, nem mesmo quem ela é.
   Veja bem, não estamos só falando de crimes grotescos e escandalosos, onde o ponto principal é a ação, mas sim dos pequenos delitos : pequenos furtos, acidentes com veículos, etc. Até casos muito mais simples de empregados que chegam fora de horários e os patrões nem ficam sabendo.
   A coisa se complica ainda mais, quando precisamos realmente identificar uma pessoa pelo CFTV. Não estou dizendo que não dá, é lógico que dá, mas é desgastante e demorado ficar assistindo horas e horas de vídeo que mostra 99,99 % do movimento normal do dia a dia. Dependendo do caso, como do empregado que chega atrasado, não compensa ficar assistindo os vídeos para saber há quantos meses isso acontece.
   Na verdade, os sistema de CFTV e controle de acesso se complementam de forma rápida e eficiente. Com o sistema de acesso, ao identificar a ocorrência, rapidamente podemos filtrar as informações : em que dia, em que período de tempo e aonde foi. E finalmente através de uma foto digital identificar o autor. Se restar alguma dúvida, aí sim recorremos ao CFTV, mas agora já sabemos onde procurar e no máximo em 10 minutos de vídeo.
   E no caso do empregado que chega atrasado ? Nesse caso sabemos quem ele é, e só precisamos de um relatório que mostra quantas e quais foram suas entradas e saídas dele.
   O sistema de controle de acesso amplia suas funções no momento que nos organizamos, fazendo dele uma ferramenta de segurança, administrativa e trabalhista.

                                                                          Geraldo Pellegrini Filho

A manutenção em sistemas de segurança

    A importância da manutenção em sistemas eletrônicos de segurança.
Um programa de manutenção bem estruturado tem grande importância, pois pode reduzir os riscos de parada de operação dos sistemas instalados, mantendo em atividade os mecanismos destinados a segurança do local e ou necessários para evitar perdas em patrimônio. Jamais deve ocorrer a surpresa e descobrir que o sistema parou e não estava operando quando mais precisava dele. Por este motivo a manutenção deve ser uma das principais preocupações envolvendo o cliente e a empresa instaladora. A empresa CâmeraViva é capacitada para atender os mais diversos sinistros técnicos e mantém uma política interna de atender seus clientes garantindo a qualidade e segurança em nossos serviços.

   Manutenção Preventiva.....Embora a maioria dos sistemas iniciarem fornecendo resultados excelentes, a qualidade da imagem pode decair radicalmente alguns meses depois. Isto não deve ser uma regra. Um modesto programa de manutenção preventiva pode assegurar que o sistema continue a fornecer a mesma
 qualidade e desempenho do dia em que foi instalado. Deve-se ter um agendamento prévio das visitas que serão feitas entre 3 e 6 meses de acordo com o tipo de cliente e o grau de complexidade do local, serão realizados testes completos de funcionamento, gravação, reprodução, resposta e todo tipo de verificação.

  Manutenção Corretiva...... A manutenção corretiva deve ter uma resposta rápida e solução completa, pois é a segurança do cliente que está em jogo. Por isso deve ser dada como prioridade sobre a manutenção preventiva. O cliente pode ajudar neste sentido informando o tipo de problema apresentado, para que o técnico de manutenção possa ser enviado levando equipamentos, acessórios e ferramentas adequadas. Aqui estão enquadrados os itens como, implementação de equipamento, modificação da estrutura atual, troca de cabeamento, troca de conectores, troca de suportes, etc.

  Manutenção Emergencial.....Esse tipo de manutenção tem a função de substituição no menor tempo possível dos dispositivos instalados visando o retorno de operação imediata visando manter a segurança sempre viva e atuante. Não existe planejamento e ocorre em função de queima de equipamentos, desastre natural e ou intempéries, ocorrência de qualquer parada brusca não prevista do sistema instalado. Tem caráter urgente e deve ser solicitado pelo cliente. Neste caso, o tempo de atendimento, salvo situação adversa e ou a distância do local ser excessiva, não poderá ser superior a 2 horas.

  Manutenção Preventiva e Corretiva em Sistemas de CFTV.....Esse tipo de Um programa de manutenção bem estruturado pode gerar renda, reduzir a manutenção corretiva, e o mais importante, manter os clientes leais e satisfeitos gerando confiança no padrão do serviço que esperam de sua empresa.

Um programa de manutenção bem estruturado pode gerar renda, reduzir a manutenção corretiva, e o mais importante, manter os clientes leais e satisfeitos gerando confiança no padrão do serviço que esperam de sua empresa.

Jamais deve ocorrer a surpresa de descobrir que o sistema de CFTV não estava operando, quando ocorre algum evento importante. Toda a credibilidade e confiabilidade do equipamento são perdidas e o custo de recuperação de confiança do cliente será bastante grande.
Por este motivo a manutenção dos sistemas de CFTV deve ser uma das principais preocupações do instalador e do usuário.

   Manutenção Corretiva..... A manutenção corretiva deve ter uma resposta rápida e solução completa, pois é a segurança do cliente que está em jogo. Por isso deve ser dada como prioridade sobre a manutenção preventiva. O cliente pode ajudar neste sentido informando o tipo de problema apresentado, para que o técnico de manutenção possa ser enviado levando equipamentos, acessórios e ferramentas adequadas.

   Manutenção Preventiva..... Embora a maioria dos sistemas iniciarem fornecendo resultados excelentes, a qualidade da imagem pode decair radicalmente alguns meses depois. Isto não deve ser uma regra. Um modesto programa de manutenção preventiva pode assegurar que o sistema continua a fornecer a mesma qualidade e desempenho do dia em que foi instalado. Deve-se ter um agendamento prévio das visitas que serão feitas entre 3 e 6 meses de acordo com o tipo de cliente, onde serão feitos testes completos de funcionamento, gravação, reprodução e resposta. Devem ser trocados conectores em mau estado, os equipamentos devem ser limpos e lubrificados, deve ser retirada qualquer sujeira ou poeira acumulada, deve-se verificar a existência de mau contato no cabeamento e conectores, deve-se verificar se os operadores estão aptos a trabalhar com os equipamentos. Deve ser preenchida uma planilha e assinada pelo técnico e pelo responsável pelo local.

Alarme monitorado

  

FÉRIAS



Com o início da temporada e a chegada do recesso escolar, muitas famílias aproveitam para fazer as malas e sair em viagem de férias. Se o período de dezembro a fevereiro para algumas pessoas significa diversão e descanso, para aquelas que vivem do crime representa "dinheiro extra e fácil", já que no verão muitas residências ficam vazias.


  Para dificultar a ação de bandidos e evitar surpresas desagradáveis ao retornar do passeio, o Sindicato das Empresas de Segurança Privada de Santa Catarina (Sindesp/SC) recomenda a adoção de atitudes preventivas junto à vizinhança e, se possível, instalação de equipamentos básicos de segurança ou contratação de serviços especializados.

  "Em geral, os bandidos escolhem imóveis com aparência mais frágil, e onde os donos estão ausentes", explica Ênio Back, presidente do Sindesp. Segundo ele, existem quadrilhas especializadas que intensificam as ações nessa época, aproveitando o descuido das famílias com a questão da segurança patrimonial. Residências com muro relativamente baixo, sem grades nas janelas e que ficam constantemente fechadas, com luzes apagadas, e acumulando sujeira no jardim, tornam-se um alvo fácil para vândalos e ladrões.

  Dados da Secretaria de Segurança Pública, de 2007, confirmam essa preocupação. No primeiro trimestre, o serviço de Emergência 190, da Polícia Militar, registrou a ocorrência de 3.378 furtos a residências, enquanto nos demais trimestres do ano a média ficou em 2.800 ocorrências.

  Uma dica importante, ressalta o presidente do Sindesp, é avisar os vizinhos sobre a viagem e deixar o telefone de contato para situações de emergência. É interessante também pedir para algum amigo recolher jornais, correspondências acumuladas e providenciar a limpeza periódica do jardim. Também é importante acender luzes dentro e fora de casa todas as noites, e apagá-las ao amanhecer.

  Mas, se essas atitudes ainda não garantem uma viagem tranquila, a saída é investir em outras medidas de segurança. As ações preventivas podem abranger desde fechaduras e cadeados especiais até mecanismos mais sofisticados como sensores de movimento e iluminação, alarmes, cercas elétricas, câmeras de segurança, ou mesmo sistemas e serviços de monitoramento. "Existem opções para todos os bolsos e preocupações. O importante é que as pessoas procurem empresas credenciadas para fazer o serviço e legalmente habilitadas para não caírem nas mãos de clandestinos - o que pode ser outro risco para o proprietário", alerta o dirigente.

Vai Viajar?Cuidado!




1. Verifique se suas portas, janelas e portões estão realmente chaveados e trancados antes de sair de casa.
2. Comunique sua ausência a um vizinho de confiança.
3. Se possui sistema de alarme em sua residência, nunca esqueça de ligar o sistema para evitar surpresas.
4. Não forneça dados pessoais por telefone e oriente as pessoas da sua casa para que façam o mesmo.
5. As crianças devem ser orientadas para não abrir a porta para estranhos e nem trazê-los para casa sem autorização.
6. Troque as fechaduras quando se mudar para uma nova casa ou apartamento.
7. Esconda itens como equipamentos esportivos, churrasqueiras, bicicletas e aparelhos de jardinagem que possam chamar a atenção de invasores.
8. Não deixe caixas de novos aparelhos adquiridos por você em público.
9. Em caso de assalto tente ficar calmo, não olhe para o rosto do assaltante, entregue tudo que o assaltante pedir para que não machuque você. Sua vida é o bem mais valioso que você tem.
Condomínios
1. Nunca se acomode e pense que os sistemas de segurança de seu condomínio são ótimos e suficientes, procure sempre estar sempre informado sobre novos métodos de segurança disponíveis no mercado.
2. Oriente seus porteiros e prestadores de serviços a nunca fornecer informações sobre moradores e sobre as rotinas do condomínio.
3. Nunca abra portas e portões sem antes identificar as pessoas, pois, desta maneira estará facilitando e pondo em risco todos que moram no local.
4. Procure colocar olho mágico em sua porta e reforce a mesma com fechaduras resistentes a fim de dificultar qualquer tipo de problema que venha a ocorrer.
5. Tenha cuidado e atenção ao entrar e sair de seu condomínio, se desconfiar de algo não entre no local.
Cuidados ao viajar
1. Ao viajar, desligue a campainha, avise os vizinhos, peça para não deixarem juntar correspondência no portão e que acendam alguma luz somente a noite, a luz acessa o dia todo pode chamar mais atenção ainda da sua ausência.
2. Antes de viajar. Teste todo o sistema de alarme (todos os sensores)
3. Suspenda a entrega de jornais e peça a alguém de confiança para recolher as correspondências.
4. Além do sistema de alarme, convém instalar grades nas janelas, olho mágico e tranca nas portas.
5. Desligue a campainha. Assim, você deixa em dúvida quem vier a usá-la somente para verificar se você está em casa.
6. Em janelas e portas que deslizam sobre trilhos, coloque peças de madeira que impeças seu deslizamento.
7. Evite colocar cadeado do lado externo do portão isso poderá denunciar a saída dos moradores

Portões Automaticos

                                                               Portão basculante                        
     O portão automático basculante funciona levantando a sua folha fixa por meio de guias laterais e contrapesos movidos por um sistema de cabos de aço e polias que movimentam o portão. Ao se levantar, a folha do portão automático fica um pouco do portão para dentro e um pouco do portão para fora da garagem, o portão não toma espaço do veículo lá dentro porque o portão avança por cima do carro. Sendo bem balanceado o portão automático basculante é um dispositivo muito resistente, pois o portão é erguido por dois contrapesos, um de cada lado do portão, sendo erguido pelos contrapesos, o portão sobe sem vibração, os portões basculantes são confeccionados com barra de torção que é elemento estrutural, rolamentos nos extremos do portão e em casos de portões muito largos, com rolamento no centro do portão para apoio. Quando o portão automático sobe o portão é puxado pelos cabos de aço, a barra de torção funciona como elemento balanceador do movimento do portão. Cada centímetro elevado de um lado do portão corresponde à mesma elevação do lado oposto do portão de tal modo que o portão sobe por igual. Nunca o portão sobe torcido e nem com esforços que venham comprometer sua vida útil do Portão.
    Para automatizar portões com contra peso dos dois lados com até 4,5 metros de comprimento é utilizado um acionamento basculante vertical para um dos lados do portão.Para portões basculantes acima de 4,5 metros de comprimento são utilizado dois acionamentos basculante vertical, sendo um para cada lado do portão.Para portões sem contra pesos laterais é utilizados acionamento tipo basculante horizontal, que é instalado no centro da folha do portão.O altura média dos portões é de 2,5 metros, no entanto no caso de altura maior existe acionamento com as medidas maiores.O tempo de abertura dos portões varia entre 7 e 20 segundos dependendo do modelo de automatização para portão escolhido.
                                                                       Portão deslizante

O Portão automático deslizante funciona movido por um grupo moto-redutor que por meio de uma engrenagem empurra uma régua de cremalheira presa no portão de tal maneira que o portão se move fechando ou abrindo, dependendo do sentido de rotação do motor o portão se movimenta que é reversível. 
  O portão automatizado deslizante é mais simples de instalar, embora o portão tenha que ficar muito bem alinhado. Este trabalho de alinhamento do portão é criterioso e não sendo feito com rigor pode comprometer toda a vida útil do motor do portão.
Normalmente os portões deslizantes existentes, que não foram preparados para a automatização, costumam ser pesados, pois durante a fabricação não foi levado em conta o serviço efetuado pelo motor e sim pela mão do homem.
  Muitas vezes, no início da vida do portão, até que os portões funcionam de forma leve, sem muito atrito. Mas com o passar do tempo estes portões começam a ficar pesados, comprometendo a vida do motor, da central eletrônica e de todas as peças internas do redutor.
   Quando o portão é automatizado, o motor adiciona um esforço mecânico, sobre o portão, superior ao esforço exercido pela abertura manual. Se o portão não está preparado para receber esta carga extra nos momentos de abrir e fechar o portão, e numa velocidade constante, o portão não resistirá.
   Começa por queimar a central de comando que é super solicitada com carga extra de corrente elétrica e termina por destruir os mecanismos do redutor do motor e seu próprio enrolamento elétrico.
   Quando nós vamos automatizar um portão que já funciona há tempo sem automatização, antes de automatizar este portão, fazemos uma revisão completa no portão, verificamos se as roldanas do portão precisam de manutenção, os trilhos do portão são observados, guias e do portão são alinhadas. Nesta ocasião, o portão é totalmente alinhado.

   Somente após o portão estar funcionando a contento e de forma leve, o motor é colocado no portão, desta forma a vida útil do portão aumenta e diminuem as manutenções dos portões.
   Para automatizar portões deslizantes com até 4,5 metros de comprimento é utilizado conjunto de automatização para portão de 1/4 de HP.
Para portões deslizantes entre 4,5 e 6 metro é utilizado conjunto de automatização para portão de 1/2 de HP.
Para automatizar portões deslizantes acima de 6 metros de comprimento é utilizado conjunto de automatização para portão de 1 de HP.
As descrições acima são para automatização de portões deslizantes de uma única folha podendo variar de acordo com o peso do portão.
Portões deslizantes que correm uma folha por dentro da outra, são utilizados motores deslizantes de fuso o fuso varia de acordo com a medida do portão será o tamanho do fuso.
                                                                                             PORTÃO PIVOTANTE
O Portão Pivotante funciona sobre pivots que são fixados nos folhas dos portões.
Muitas vezes estes pivots não são suficientemente fortes para manter o portão no prumo.
Em caso de automatização, os portões pivotantes recebem uma carga extra de peso, por causa do peso do próprio moto-redutor que são fixados nos portões e também pelos esforços mecânicos aplicados ao portão pelo cilindro do grupo moto-redutor durante a abertura ou fechamento.
Muitas vezes estas forças adicionais fazem com que o portão se enfraqueça, danificando-se. Por isto, antes de adaptarmos um sistema pivotante num portão já existente, fazemos uma revisão neste portão, trocando os pivots e reforçando todas as partes móveis ou que vão sofrer pressões.
Muitas vezes, é necessário colocar o portão para girar sobre rolamentos, trocando os pivots comuns por pivots que giram em rolamentos.
Nota:  Nem todos os motores suportam os pesados regimes exigidos pelos portões pivotantes.
Antes de Automatizar um portão pivotante fazemos a seguintes verificações no portão.

  • Se seu portão está girando suave e facilmente, sem que o movimento de rotação faça o portão vibrar ou mudar sua trajetória circular do portão, mantendo-se a barra inferior do portão sempre à mesma distância do piso.
  • Se as barras verticais que sustentam o portão estão firmes, girando sem vibrar nos mancais que as sustentam.
  • Se ao fecharem, as extremidades dos portões não estão muito abertas ou muito fechadas.
  • Se o portão abre para o lado de fora da rua ou para dentro da casa.
  • Se existe um espaço suficiente para adaptar os motores no portão que normalmente necessitam de um espaço de 20 cm desde o eixo do giro até o muro lateral.
  • Se em caso de falta de luz, existe a previsão de um portão social para entrada de pessoas, pois caso você esteja na rua, ficará difícil soltar o mecanismo que libera o motor.
  • E por último, mas não menos importante, qual a medida de cada banda de portão?
Normalmente um sistema Standard funciona para portões com cada banda medindo até 1,5m. Maiores vãos pedem motores mais potentes, e também mais robustos.
Meça então a largura do vão e divida por 2 para saber a largura de cada lado do portão.
Observe que podemos adaptar motores pivotantes em portões sociais.
 É uma excelente solução para se manter a porta social fechada automaticamente após a passagem do usuário. A central eletrônica permite a programação para fazer fechar o portão após um determinado tempo que varia de 1 a 40 segundos.
A Produtek trabalha com diversos motores para portão pivoltantes
  • Acionador para portões pivoltantes tipo robô, são motores com rodas
  • Acionador para portões pivoltantes de ferro para portões mais pesados tipo industrial
  • Acionador para portões pivoltantes com fuso de alumínio que são os residenciais
A maioria dos portões podem ser automatizados
  • Portão pivoltante
  • Portão basculante
  • Portão deslizante
  • Portão social
Os revestimentos de portão geralmente são:
  • Portão de madeira
  • Portão de chapa galvanizada
  • Portão de chapa bico diamante
  • Portão de chapa tipo lambril
  • Portão de chapa tipo búzios
  • Portão de chapa com apliques em tubo,
  • Portão em ferro 40x20
  • Portão em ferro 20x20
  • Portão em ferro 20x20
  • Portão em tubo redondo
  • Portão lambril de madeira
  • Portão em chapa trançada
  • Portão em tela
  • Portão em chapa perfurada
Fazemos o portão de acordo com projeto ou desenhos apresentados.

Alarmes Falsos

                          Saber evitá-los é dever do instalador/monitorador e dos usuários.
     

       O maior problema no monitoramento de alarmes, tanto comercial como residencial, consiste no que chamamos de alarmes falsos.
       O conceito de alarme monitorado é simples: o equipamento instalado no local, quando detecta algum problema através de seus sensores, emite um sinal que é enviado para uma central de monitoramento 24 horas, que, dependendo do caso, aciona as pessoas responsáveis ou os órgãos competentes para a tomada de ações e a conseqüente solução do problema.
        O alarme falso surge justamente quando o painel de controle detecta indevidamente um sinal, enviando-o para a central de monitoramento, que irá acionar as pessoas responsáveis, como também a polícia, que deslocará para o local uma viatura. Neste caso, ocorrerá o uso indevido de um órgão público, que poderia estar atendendo a uma ocorrência de real emergência no mesmo momento. Sendo assim, o alarme falso gera um despacho policial falso, ou seja, uma notificação de crime as autoridades sem a evidência de um acontecimento criminoso.
        O sinal falso do alarme acontece basicamente por três fatores: problema no equipamento, incluindo má qualidade do equipamento e da instalação; condições climáticas e por manuseio indevido do usuário (inexperiência ou erro). Dos alarmes falsos, 95% são causados pelos próprios clientes.
        Os alarmes falsos têm como maior conseqüência à falta de credibilidade do sistema eletrônico de segurança, ameaçando a imagem do setor e das empresas que prestam os serviços na área, pois tanto os novos possíveis usuários, como as autoridades competentes terão a errônea idéia de que o sistema não funciona.
        Os sistemas eletrônicos de segurança têm função preventiva e são instalados para evitar ou acompanhar, quando monitorados, roubos, vandalismo, assaltos, fogo, emergência médica, linha de montagem e níveis tóxicos ou de temperatura, entre outros. Dados fornecidos pelas centrais de monitoramento mostram a eficiência do sistema: a cada 100 tentativas de furtos em estabelecimentos com alarmes, 94% fracassam; o número de estabelecimentos roubados sem alarmes é três vezes maior e a quantidade de bens roubados em estabelecimentos sem alarmes é 10 vezes maior que os que possuem alarmes.
         Assim, para evitar o alarme falso e o descrédito do sistema, considerando que os próprios usuários são os maiores causadores, é obrigação das empresas instaladoras e monitoradoras a realização de treinamentos que venham a capacitar os novos usuários, incluindo a necessidade de mudança de conduta, para evitar falha de comunicação com sua central de monitoramento.

Manual de Monitoramento

  



Alarme Globoseg sempre pensa nas melhores soluções para você levar uma vida mais segura e tranquila. Por isso, além do alto padrão tecnológico de seus equipamentos e eficácia durante a instalação, a empresa também disponibiliza manual de monitoramento para seus clientes.

  Com esse manual você ficará bem informado sobre todos os detalhes que envolvem o monitoramento de alarmes 24 horas, tanto para residências como para empresas, como por exemplo, checagem de unidade volante, monitoramento por GPRS, ronda virtual, monitoramento de imagens, entre outros serviços.
  Este manual tem como objetivo explicar e esclarecer o funcionamento de seu sistema de alarme monitorado. Fornece informações importantes sobre os serviços prestados e equipamentos existentes.  


Seu sistema de alarme é composto pelos seguintes equipamentos, dependendo de sua necessidade:

Painel de Alarme
Visto como o cérebro de seu sistema de alarme. Controla, envia e recebe sinais dos sensores espalhados no imóvel. O painel de alarme é dividido por “zonas” ou “setores” que identificam com precisão o ambiente violado. E por ser micro-processado é totalmente programável, como opção por zonas 24 horas e modificação da temporização de entrada e saída. Gerenciado por um teclado, permite inclusão de operações como arme, desarme e verificação de status.

Bateria
Permite o funcionamento de seu sistema caso ocorra uma falta de energia. Essa bateria é constantemente monitorada pelo painel de alarme que avisa caso sua carga esteja baixa.

Sirene
Na detecção de um evento, a sirene emite um sinal sonoro de 120dB, com o intuito de inibir uma possível invasão.

Sensores
São os dispositivos que identificam alguma movimentação. Temos diversos tipos de sensores dependendo da sua necessidade. Devem ser necessariamente supervisionados por você cliente, avisando a central caso alguma manutenção seja necessária, como queda do equipamento ou alteração do ambiente em que ele se encontra. Sem o perfeito funcionamento dos mesmos não é possível a identificação de movimentações, podendo até ser um transtorno para o sistema com disparos em falso. Procure sempre, indispensavelmente, manter o ambiente monitorado isolado de correntes de ar, que é o maior problema em acionamentos equivocados.

Botão de Pânico
Equipamento que quando acionado avisa a central de monitoramento sobre alguma emergência. Caso possua este dispositivo teste-o constantemente e lembre-se que após acionado, providencias serão tomadas, portanto fique atento ao toque do telefone.
  Consiste na recepção e analise dos sinais enviados pelos equipamentos instalados no local monitorado. Este envio pode ser de duas formas: a) Linha Telefônica; b) GPRS (Transmissão sem fio). Em ambos os casos dependemos de serviços prestados por empresas de telefonia, sobre os quais não temos controle. Caso você tenha optado pela transmissão por linha telefônica lembre-se que ela é o único meio de transmissão entre seu alarme e a central de monitoramento, estando sujeito ao não recebimento do evento caso este meio seja sabotado ou tenha algum problema técnico. Já com a transmissão via GPRS utilizamos a rede GSM de celular para transmissão dos eventos, ficando a linha telefônica com status de backup.
Ao acionar seu sistema de alarme verifique se todas as portas e janelas estão devidamente fechadas, os maiores índices de alarmes falsos são causados por correntes de ar muito bruscas ou pequenos animais que entram no imóvel.

O texto a seguir foi retirado do site da ABESE (Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) – conscientize-se.

“O maior problema no monitoramento de alarmes, tanto comercial como residencial, consiste no que chamamos de alarmes falsos. O conceito de alarme monitorado é simples: o equipamento instalado no local, quando detecta algum problema através de seus sensores, emite um sinal que é enviado para uma central de monitoramento 24 horas, que, dependendo do caso, aciona as pessoas responsáveis ou os órgãos competentes para a tomada de ações e a conseqüente solução do problema.

O alarme falso surge justamente quando o painel de controle detecta indevidamente um sinal, enviando-o para a central de monitoramento, que irá acionar as pessoas responsáveis, como também a polícia, que deslocará para o local uma viatura. Neste caso, ocorrerá o uso indevido de um órgão público, que poderia estar atendendo a uma ocorrência de real emergência no mesmo momento. Sendo assim, o alarme falso gera um despacho policial falso, ou seja, uma notificação de crime as autoridades sem a evidência de um acontecimento criminoso.

O sinal falso do alarme acontece basicamente por três fatores: problema no equipamento, incluindo má qualidade do equipamento e da instalação; condições climáticas e por manuseio indevido do usuário (inexperiência ou erro). Dos alarmes falsos, 95% são causados pelos próprios clientes.

Os alarmes falsos têm como maior conseqüência à falta de credibilidade do sistema eletrônico de segurança, ameaçando a imagem do setor e das empresas que prestam os serviços na área, pois tanto os novos possíveis usuários, como as autoridades competentes terão a errônea idéia de que o sistema não funciona.

Os sistemas eletrônicos de segurança têm função preventiva e são instalados para evitar ou acompanhar, quando monitorados, roubos, vandalismo, assaltos, fogo, emergência médica, linha de montagem e níveis tóxicos ou de temperatura, entre outros. Dados fornecidos pelas centrais de monitoramento mostram a eficiência do sistema: a cada 100 tentativas de furtos em estabelecimentos com alarmes, 94% fracassam; o número de estabelecimentos roubados sem alarmes é três vezes maior e a quantidade de bens roubados em estabelecimentos sem alarmes é 10 vezes maior que os que possuem alarmes.”
5 - Serviços
Controle de Abertura e Fechamento
Este serviço tem como objetivo identificar um esquecimento de arme do sistema ou uma desativação fora do horário habitual. Por exemplo, caso você esqueça de ativar seu alarme entraremos em contato no local para verificar se há alguém ainda, caso realmente não tenha mais ninguém, armaremos seu sistema remotamente. Podemos exemplificar também outra situação, caso você desative fora de um horário pré-determinado, entraremos em contato para verificar a divergência de hábito.

Checagem de Unidade Volante
Caso seu alarme dispare enviaremos uma viatura da empresa para constatar alguma evidencia de anomalias em seu estabelecimento. Este serviço tem exclusiva função de verificar o motivo do disparo do alarme e não tem autonomia para tomar qualquer tipo de ação ostensiva.

Monitoramento por GPRS
Este serviço proporciona maior tranquilidade na recepção do sinal de alarme não dependendo apenas da linha telefônica. Evitando o não recebimento do sinal caso ocorra uma falha em linha ou alguma sabotagem.

Envio de SMS (Torpedo)
Possibilita o envio de uma mensagem de texto toda a vez que seu alarme for armado ou desarmado, indicando inclusive o nome da pessoa que manuseou o sistema. Serviço exclusivo para estabelecimentos comerciais.

Relatório On-Line
Visualize todos os sinais de seu sistema de alarme através da internet. Essas informações ficam disponíveis para acesso em um período de trinta dias.

Ronda Virtual
Com seu sistema de câmeras instalado, nossos operadores irão visualizar o estabelecimento monitorado por 5 (cinco) vezes em um período de 24 horas. Procurando algum sinal anormal.

Monitoramento de Imagem
Caso ocorra algum disparo em seu sistema de alarme, nossos operadores acessarão seu circuito fechado de TV digital para visualizar seu estabelecimento internamente e lhe fornecer o status mais correto do local.



Manual Central MATRIX - Usuarios

-Criar senhas:
Codigo ou Chave + 1234 + 01 a 15 novas senhas + 1*

-Apagar:
Codigo + master + 02 a 15 + #

-Anular Zonas:
Anular + 01
              02
              03
              04

# 2 - Arma Forçando Zona Fica Inibida
# 1 - Arma Rapido
     * # - Panico
     * 1 + 3/7 + 9

OBS:Caso alarme dispare digite por 2x(duas vezes) a senha

sábado, 5 de novembro de 2011

Cercas Eletricas

                                 ELETRIFICADOR PARA CERCA

                                            DESCRIÇÃO GERAL
   Com a finalidade de proteger áreas comerciais, residenciais, industriais,  a CENTRAL de SHOCK   foi desenvolvida para conter a
invasão de intrusos na área protegida. Essa proteção é dada através da eletrificação de cercas instaladas sobre muros, não
gerando riscos fatais a quem venha tocar na fiação que compõe a cerca eletrificada.
   O choque emitido pelo eletrificador é de 1,2 J que está dentro da norma IEC Nº 60335-2-76  que permite no máximo  5 Joules.
   Asensação de choque que as pessoa tem quando toca na fiação da cerca dependem dos  seguintes fatores:
- Isolação das pessoas como: Sapato, luvas, escada que o mesmo subiu, etc.
- Nível de umidade do solo ou muro, quanto mais úmido maior a sensação de choque.
- Quanto melhor for o aterramento , maior a sensação de choque.
   É aconselhável que essas cercas fiquem em cima de muros ou grades de no mínimo 2 metros de altura para evitar acidentes com pessoas que não estejam com intenção de invadir a área protegida.
  Não existem normas federais para instalação de cercas elétricas, existem normas regionais. Caso sua cidade tenha uma destas normas específicas para instalação de cercas eletrificadas deve-se obedecê-las integralmente.
  Antes de instalar  averiguar se todas as características a seguir enquadram na norma de sua cidade ou estado.                                  

                                                     INSTALAÇÃO
   Para instalar o eletrificador, escolha um local discreto e protegido contra intempéries e fixe a base na parede usando 3 parafusos com bucha que acompanham o aparelho. Esse local deve ser de fácil acesso para eventuais casos de manutenções e monitoramento do aparelho.
  Não instale o eletrificador em parede de metal, poderá haver fuga da tensão entre a saída do eletrificador e a parede.Os cabos de Alta Tensão não podem passar juntos com cabo de energia elétrica, telefone e sensores.
                                     FIAÇÃO, HASTES E ISOLADORES
  A fiação usada na cerca pode ser de arame galvanizado, de aço Inox ou de cobre nú.  A tensão mecânica aplicada no fio deve ser suficiente para não deixa-los com "barriga". As hastes para fixação dos fios devem ser de boa qualidade e presas com parafusos e buchas numa altura mínima de 2 metros e espaçamento entre elas de no máximo 3 metros.
                             LIGAÇÃO DA CERCA AO ELETRIFICADOR
   A fiação entre a cerca e o aparelho deve ser de fio com isolação mínima de 15KV e comprimento máximo de 30 metros em cada cabo.
                                INSTALAÇÃO DE SIRENES E SENSORES
     O aparelho tem uma saída para ligação de sirene piezoelétrica. Esta sirene aciona quando for cortado ou aterrado os fios da cerca e também aciona com a violação dos sensores de alarme instalados na entrada (SEN).O tempo em que a sirene fica tocando, pode ser selecionado no jumper  “TEMPO DE DISPARO ”. Os tempos possíveis são:    F3 segundos, 30 segundos ou 4 minutos.       FPodem ser ligados no máximo 2 sirenes piezoelétricas na saída SIR. FSensores infravermelhos  podem ser ligados no máximo 5 peças. F  Sensores de abertura (tipo reed switch) não tem limite, desde que a resistência da fiação não exceda  5K OHM
  A  fiação usada nos sensores não podem passar junto com os cabos de alta tensão.
Afigura a seguir ilustra a ligação das sirenes, sensores infravermelhos e sensores de abertura.
Para essa ligação deve-se desconectar o jumper SEN e conectar o jumper SIR.
                                   INSTALAÇÃO DO RECEPTOR
   Para ligar e desligar o eletrificador através de controle remoto, deve-se instalar um receptor com retenção e beep nas entradas  RECEP (1 e 2).
  O eletrificador não liga se a chave estiver na posição DESL.

                    LIGAÇÃO DO ELETRIFICADOR EM CENTRAL DE ALARME
  O eletrificador pode ser instalado em conjunto com uma central de alarme, para isso escolha uma das zonas da central de alarme e ligue o eletrificador nessa zona, caso tenha sensores instalados nessa zona o eletrificador deve ser ligado em série com os sensores.
   Para essa função, deve-se desconectar o jumper  “SIR”.

                                                   ATERRAMENTO
     O aterramento é muito importante para a sensação do choque para quem vier a tocar nos fios da cerca. Ele é conseguido através de barras cobreadas de 2,4 metros de comprimento conectada ao borne (  ) do aparelho. Procure sempre um local mais úmido para a fixação da haste de aterramento.
-É PROIBIDO POR LEI USAR O NEUTRO DA REDE  ELÉTRICA COMO TERRA.

                                       AJUSTE DE SENSIBILIDADE
    A sensibilidade é ajustada no jumper  SENSIBILIDADE. Esse ajuste é feito para quando se cortar ou aterrar a cerca dispare a sirene ou uma central de alarme instalada no eletrificador.
- Com o jumper na posição mínima: O eletrificador estará menos sensível.
- Com o jumper na posição máxima: O eletrificador estará muito sensível.

                                             CHAVE LIGA/DESLIGA
- Girando a chave para a posição LIGA, o eletrificador estará ligado e girando na posição DESL. o eletrificador estará desligado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS :
-  Depois da instalação do sistema, percorra toda a extensão da cerca a procura de pontos de fuga de tensão (faíscas saindo do fio
da cerca), aproveitando para verificar a tensão mecânica e as emendas da  fiação.
-  Provocar com um fio isolado um curto-circuito entre a fiação da cerca e o terra, o eletrificador deverá disparar.
-  Caso tenha sido usado sensores, verifique se os mesmos estão disparando o eletrificador.
-  Impedir que a vegetação (se existir) encoste na fiação da cerca eletrificada, uma vez que isto poderá causar fugas elétricas e,
portanto disparos aleatórios.
-  Ajuste no jumper TEMPO DE SIRENE, o tempo de disparo  desejado.
-  É indispensável que a cada 5 metros de cerca exista uma placa de advertência.

Manual Usuario Paradox

 Instruções Básicas
   Gostaríamos de explicar alguns termos tratados nas instruções abaixo, a fim de um melhor
entendimento do sistema.
   ZONAS: São locais da residência/comércio cobertos pelo sistema de segurança. Por exem plo.:
sala, cozinha, escritório, depósito, etc.
  TECLADO: É o controle de seu sistema de segurança. É onde você digita s eu código e
identifica os movimentos nas zonas. Quando as teclas numéricas de seu teclado acen derem,
significa que há movimento naquela zona, ou a zona está aberta (caso de janelas ou portas).

ARMANDO O SISTEMA:
   Pelo código:
  Certifique-se que todas as zonas estão fechadas, ou sem movimento. A luz verde do
teclado ficará ligada indicando que o sistema pode ser armado. Digite o seu código e deixe o
local dentro do tempdo e saída, pode ser solicitado ao instalador que a sirene de um bip
quando o sistema é ligado e dois bips´s quando sistema é desarmado. O sistema também
pode ser armado por controle remoto (o controle remoto é opcional e pode ser solicit ado ao
instalador). Caso erre seu código digite a tecla [CLEAR ou APAGAR].
   Tecla [10]:
   Certifique-se que todas as zonas estão fechadas, ou sem movimento, a luz v erde do
teclado ficará ligada indicando que o sistema pode ser armado. Pressione a tecla [10 ] por 2
segundos e este modo armará todo o sistema sem ter que digitar a senha no teclado.
   Tecla [11 STAY ou FICAR]:
   Certifique-se que todas as zonas estão fechadas, ou sem movimento. A luz ve rde do
teclado ficará ligada indicando que o sistema pode ser armado. ressione a tecla [11 STAY ou
FICAR] por 2 segundos e as zonas externas serão armadas. Esta função só é válida se forem
designadas zonas para o arme [11 STAY ou FICAR], Exemplo.: Se houver zonas na parte
interior e exterior de uma casa ou comércio, com o arme [FICAR] podem ser armadas somente
às zonas externas, podendo ser armado o sistema para ficar dentro da residência.
   TECLA [12 AWAY ou FORÇAR]:
   Esta função tem finalidade de armar o sistema mesmo com o sistema não pronto para ser
armado, ou com alguma zona aberta, basta digitar a tecla [12 AWAY ou FORÇAR] e a senha, o
sistema ficará armado mesmo com esta zona aberta, se a zona se fechar dentro do tempo de
saída será incluída no sistema senão será cancelada.
 
DESARMANDO O SISTEMA:
   Digite seu código com calma até o bip de teclado terminar. Caso erre, não se preoc upe,
pressione [CLEAR ou APAGAR] e tente outra vez. Quando a luz vermelha apagar, seu sistema estará
desarmado.

  CADASTRAMENTO E ALTERAÇÃO DE SENHAS:
  O cadastramento e alteração das senhas só pode ser feito pelo código Master (00) ou usuário
(01).
1. Pressione [ENTER] + o código máster “a tecla [ENTER] ficará piscando”.
2. Digite o endereço do código (01 a 48). “Se a tecla [ENTER] estiver ligada + a tecla [2ND]
piscando é porque o endereço está vazio, porém se somente a tecla [ENTER] estiver ligada é porque
já existe uma senha programada neste endereço, caso deseje alterá-la, prossiga ao passo 3. Ca so
deseje mantê-la pressione [ENTER] e retorne ao passo2.”
3. Digite a senha + [ENTER].
A senha pode ser de 4 ou 6 dígitos de acordo com a programação feita pelo seu instalador.

  ACERTANDO O RELÓGIO INTERNO DO SISTEMA:
  Isto só será necessário quando ocorrer o [TRBL ou PRBL] [8].
1. Pressione [ENTER] + código utilizado para cadastrar novas senhas.
2. Pressione a tecla [MEM] que após pressionada ficará piscando.
3. Digite o horário no formato 24 hs HH:MM + [ENTER].

DESCRIÇÃO DAS TECLAS DO TECLADO:
[2ND] = Esta tecla é usada quando o número de zonas for maior que 12. Quan do acessa
serve para demonstrar as zonas 13 a 24.
[TRBL ou PRBL] = Indica algum tipo de problema no sistema quando estiver acessa a tecla.
Pressione e confira qual o problema:
[1] = Bateria [2] = Rede elétrica [3] = Saída auxiliar
[4] = Falha de sirene [5] = Saída de sirene máx. [6] = Saída aux. máxima [7] =
Falha de comunicação [8] = Relógio [9] = Tamper ou fiação
[10] = Falha de linha telef. [11] = Zona de Fogo
Pressione [CLEAR ou APAGAR] para limpar, se persistir chame a manutenção.
[MEM] = Indica a memória da zona(s) que dispararam no ultimo arme do
sistema. Pressione [MEM] e você poderá visualizar onde ocorreram os alarmes.
[BYP ou ANLR] = Serve para você anular alguma zona(s) do sistema. Pressione [BYP ou
ANLR] + sua senha + a zona(s) a serem anuladas + [ENTER]. Após isto basta armar o sistema.
[CLEAR ou APAGAR] = Serve para limpar, memória de alarme, problemas e outros.
[ENTER] = Entrada de dados, serve para cadastrar novo usuário.
[READY ou PRONTO] = Indica que o sistema esta pronto para ser armado.
[ARMED ou ARMADO] = Indica que o sistema esta armado.
[11 STAY ou FICAR]= Indica que só uma parte do sistema está armado ou o sistema A se o painel
estiver particionado.
[12 AWAY ou FORÇAR] = Indica que só o sistema B esta armado, se o painel estiver
particionado.